2010-05-26
O meu Bairro é a minha Cara!
Se quer ajudar a melhorar o nosso bairro pode fazê-lo hoje junto ao centro de dia do Centro Social da Musgueira e no sábado, 29 de Maio, no Parque Oeste.
Apareça!
Apareça!
2010-05-21
Como Mobilizar as Empresas para Projectos Sociais?
O K'Cidade em parceria com o Grace - Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial organizam um Wokshop sobre como mobilizar as empreas para projectos sociais.
2010-05-10
Carro rebocado? envie SMS....
Finalmente algo foi feito.
Já agora era importante saber:
-como provamos que pagámos e a maquina não deu o papel?
-e para quando um serviço rápido de reparação dos parquímetros?
-e como é que uma empresa que recebe espaço público para gerir ou seja pouco ou nenhum investimento faz e ainda assim dá prejuízo?
Algo vai mal....
Já agora era importante saber:
-como provamos que pagámos e a maquina não deu o papel?
-e para quando um serviço rápido de reparação dos parquímetros?
-e como é que uma empresa que recebe espaço público para gerir ou seja pouco ou nenhum investimento faz e ainda assim dá prejuízo?
Algo vai mal....
Na prática, quando verificar que o seu carro não está onde o estacionou, pode enviar um SMS gratuito com “Reboque [espaço] matrícula do carro” para o número 3838. De volta recebe um outro SMS com o parque de estacionamento onde se encontra a sua viatura, caso esta tenha sido rebocada pela PSP, Polícia Municipal de Lisboa ou pela Empresa Pública Municipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL).
O novo serviço, criado no âmbito do Simplex, foi assinado hoje, no parque da EMEL, em Sete Rios, Lisboa, tendo como base um protocolo de cooperação entre a PSP, Polícia Municipal, EMEL, Agência para a Modernização Administração e Unidade de Tecnologias de Informação e Segurança (UTIS).
“Quando o agente da autoridade vê um veículo mal estacionado procede ao reboque, regista o parque para onde vai e a matrícula. Ao registar a matrícula, o sistema vai consultar as bases de dados sobre carros furtados quer a nível nacional, quer no espaço Shenguen”, explicou Carlos Gonçalves, da UTIS.
O sistema permite também alertar para o caso de roubo. “É um serviço que nos permite de forma rápida saber se houve furto da nossa viatura, para rapidamente tratarmos da respectiva queixa. É um serviço que permite à polícia simplificar os procedimentos”, disse o ministro da Administração Interna, Rui Pereira.
O protocolo do SMS Reboque é um projecto-piloto para Lisboa, mas o objectivo é alargá-lo a todos os municípios portugueses com pelo menos dois parques de recolha. “Hoje mesmo vamos contactar também com o senhor presidente da câmara do Porto para o estendermos ao Porto e, no futuro, gostaríamos que fosse um método aplicado a nível nacional”, afirmou Rui Pereira.
Em Lisboa, o sistema funciona em relação aos três parques da PSP, dois da Polícia Municipal e um da EMEL.
in Público
O novo serviço, criado no âmbito do Simplex, foi assinado hoje, no parque da EMEL, em Sete Rios, Lisboa, tendo como base um protocolo de cooperação entre a PSP, Polícia Municipal, EMEL, Agência para a Modernização Administração e Unidade de Tecnologias de Informação e Segurança (UTIS).
“Quando o agente da autoridade vê um veículo mal estacionado procede ao reboque, regista o parque para onde vai e a matrícula. Ao registar a matrícula, o sistema vai consultar as bases de dados sobre carros furtados quer a nível nacional, quer no espaço Shenguen”, explicou Carlos Gonçalves, da UTIS.
O sistema permite também alertar para o caso de roubo. “É um serviço que nos permite de forma rápida saber se houve furto da nossa viatura, para rapidamente tratarmos da respectiva queixa. É um serviço que permite à polícia simplificar os procedimentos”, disse o ministro da Administração Interna, Rui Pereira.
O protocolo do SMS Reboque é um projecto-piloto para Lisboa, mas o objectivo é alargá-lo a todos os municípios portugueses com pelo menos dois parques de recolha. “Hoje mesmo vamos contactar também com o senhor presidente da câmara do Porto para o estendermos ao Porto e, no futuro, gostaríamos que fosse um método aplicado a nível nacional”, afirmou Rui Pereira.
Em Lisboa, o sistema funciona em relação aos três parques da PSP, dois da Polícia Municipal e um da EMEL.
in Público
Helena Roseta quer lançar concurso de ideias
Vereadora Helena Roseta quer lançar um concurso de ideias para reabilitar infra-estruturas de bairros municipais. Até aqui tudo bem. Mas Senhora Vereadora se não envolver as comunidades de nada vale o que vai fazer. Se envolver só os arquitectos e assumir estes como seres iluminados que vão encontrar a solução então esqueça. Os moradores têm que sentir que é seu para serem os primeiros a proteger caso contrário o divórcio mantêm-se e a degradação será rápida.
A vereadora da Habitação na Câmara de Lisboa, Helena Roseta, quer lançar em breve um concurso de ideias para que jovens arquitectos apresentem propostas para "reabilitar e reciclar" infra-estruturas de bairros municipais.
A vereadora da Habitação na Câmara de Lisboa, Helena Roseta, quer lançar em breve um concurso de ideias para que jovens arquitectos apresentem propostas para "reabilitar e reciclar" infra-estruturas de bairros municipais.
A iniciativa foi decidida hoje no âmbito de um "workshop" da 5ª edição da Semana da Responsabilidade Social, em Lisboa, onde a autarca disse à Lusa que vai pedir à Gebalis, empresa pública gestora destes bairros, para identificar as situações que "não se consegue resolver", como as zonas vandalizadas com grafitos ou as galerias que não funcionam como tal.
"Vamos pegar nestas situações como problemas tipo e fazer um concurso de ideias de arquitectura, porque os problemas começam por ser de arquitectura mas depois transformam-se em dificuldades de gestão do bairro", explicou a vereadora.
Para Helena Roseta, esta é uma oportunidade para aproveitar a criatividade existente entre as novas gerações, que conseguem encontrar soluções "inovadoras e surpreendentes".
"Vamos amadurecer a ideia, mas vamos avançar rapidamente, porque há de facto problemas crónicos nos bairros municipais. É só definir os locais, organizar um júri e fazer o caderno de encargos", referiu a responsável.
O concelho de Lisboa tem cerca de 70 bairros municipais (23000 casas), onde vive perto de um quarto da população da capital .
in Jornal de Notícias
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